domingo, 30 de maio de 2010

Rumo a construção.

Na experiencia humana diante da vida o que há no horizonte? Aparentemente estamos sozinhos em nossas decições e quando caminhamos vemos que o preço da liberdade é um preço alto e que nossa imcopletude é tanta que não conseguimos ser uma ilha.
Compartilhamos com os outros nossa existencia, alias em cada momentos temos o poder de escolha em quem fará parte de nossas vidas até seu fim, algumas ficam sem ao menos querer, que modo de ser será o mais necessario? com toda certeza o autentico, que propoe ao proprio individuo ante a existencia um estado de angustia, mas que ao contraio do medo, não nos paraliza, pelo contrario nos concienctiza que somos nos os unicos construtores desta provavel existencia que constitui de possibilidades.
Somos responsaveis por aquilo que fazemos e por aquilo que deixamos de fazer, pois liberdade é coisa seria, porque sua historia esta sendo feitas mediante seus atos, e por fim temos a ultima possibilidade que finaliza as outras possibilidades percorridas, conquistadas ou até deixadas de lado: a morte.
e que tomamos nossa existencia como pauta a uma vida mais refletida, para que possamos ser seres autenticos, concientes da nossa existencia e feitores da nossa propria historia, assim não se refugiando de si, pois mentir para si mesmo é como não ter para onde ir, e como dizia o poeta; "que a morte não me pegue um dia, solitário sem ter feito o que eu queria"

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Arte e Ciencia.

Relação entre arte e ciência.

Primeiro fato que podemos entrelaçar entre ambas fontes que expressam o humano em conhecer o mundo como é e como pode ser, é a relação de que estão na historia e possui sua própria historia, além das características que permeia o conhecer e imaginar, pois o cientista chega a um certo ponto de sua pesquisa onde a imaginação deve fluir para que possa seguir adiante e também o artista deve conhecer a realidade para poder realizar seu trabalho tanto na estrutura do mundo quanto na criação de “outros mundos”.
Logo o que há é uma relação de ambos que são separados por uma camada fina de realidade, pois para haver purificação e prosseguimento de cada um, deve haver partilha entre ambos, pois um exacerbado extremo de acreditar que ambos são tão distintos que não se identificam é pura ilusão, pois como Einstein salientou sobre a importância da imaginação, já que para elaborar a sua teoria da relatividade tivera que emprestar de outras fontes um mundo além do aparente e obvio, já que sem isso seria impossível chegar a conclusão que chegou.
Seria como uma área controlasse a outra por meio de suas características, estabelecendo um meio termo, pois os extremos de um fundamentalismo cientifico mecaniza um mundo que tem “alma” e no extremo da arte o desencontro de um possível conhecimento exterior desta “alma” mundana, entretanto vale ressaltar que um complementa o outro, pelo fato de que a ciência não é detentora de todo conhecimento e a arte não é toda imaginação, logo dependendo de se relacionar ante o tempo, já que nem todo saber é uma ilha e sim um emaranhado histórico onde cada área tem sua contribuição a outra e assim ciclicamente, apesar de haver ante a historia ideólogos defensores da unicidade, conservando um totalitarismo oligárquico tanto cientifico quanto artístico, no entanto existe os democráticos que sabem que só há historia se não houver exageros, pois o que movimenta o mundo não é uma área do saber e sim todos os saberes que nos leva a conhecer o mundo e sua interioridade encontrada no ser humano e que estabelece sua forma de se expressar aos conhecimento, já que a ciência é um conhecimento racional mas que não exclui a imaginação e a arte é um meio do ser humano de gritar entre a grades das informações (que nos desinforma) que queremos se libertar.

o que é o ser?

Quem ousa dizer quem és? somos uma construção, algo inacabado. estamos no mundo como um ser ai como diz Heidegger. a nossa questão existencialista nos enbasa ao que somos e o que podemos ser, diante das possibilidades é preciso tentar e em muitos casos realizar aquilo que o ser sempre sonhou ser, e o que é o ser entao? um ser em construçao! e como conhece-lo? conhece a ti mesmo , pois o outro pode ter uma vaga ideia do que seja voce, mas quem saberá quem tu és é voce proprio, ou melhor dizendo, seguindo uma linha de raciocinio do pensamento de Heidegger, somos um ser no mundo que se constroi diante das possibilidades, diguindo o ser autentico do ser inautentico, e qual é a diferença? o ser autentico busca sua essencia, quanto ao outro foge de si, pois teme a possibilidade que acalentará todas as possibilidades vividas: a morte.
cabe a nós descobrir quem somos dentro da realidade constante que nós imprime a saber viver, tornando-nos um ser autentico.