sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Acesso a todos à “arte”, que arte? Industria cultural, isto é ser democrático?

A indústria da “cultura” desfacela o caráter da arte que é peculiar à reflexão, com finalidades apenas consumista, que dita como a arte deve ser já o que interessa é o consumo desenfreado da “massa” que ao invés de escolher, apenas se submetem ao que esta na “moda”.
Infantilizaram nossa essência, o que vemos hoje nos grandes sistemas de comunicação é uma alienação recíproca do espectador, empobrecendo sua capacidade reflexiva, hoje não somos informados, somos bombardeados em desinformações, os jornais manipulam o processo de decisão do individuo, fazendo acreditar nos efeitos (como guerras, revoltas) sem pensar nas causas, pondo a acreditar que o que acontece no agora não tem nenhum passado, fazendo com que a programação, programe o individuo, tornando-os insaciáveis, como uma criança que quer tudo na hora e os adultos os concede, mas nesta inversão ideológica que a massa não percebe, o “grande irmão” nos oferece nesta dita “democracia” a atrofia de nossos cérebros que só pensa, quer dizer, se submete aquilo que os diz a fazer e que arte é esta que nos oferece? Liberdade de reflexão, pensar, criar ou escravidão, fast-food, infantilidade?
Cuidado e desconfiança devemos ter quando alguém nos diz que alguma coisa deve ser democrática, pois em grande parte, que condiz ao consumismo, só querem que você consuma e tenha a aparência de que se insere em um grupo diferenciado, mentira! Pois o que interessa aos verdadeiros pensadores é o ser e não o ter.
O capitalismo inverte todo modo de viver, encarceram mentes humanas, empobrecem nossa intelectualidade, nos diminuindo a consumidores da ultima tendência, e o pior que quase todos acatam suas vontades, criam sonhos artificiais no ter, e esquecem dos sonhos do ser, aqueles que são verdadeiros e essenciais, arautos libertadores, construtores da nossa vida, vendemos nossa liberdade pelo que os “outros” pensam, não somos mais seres pensantes, críticos, não fazemos digestão daquilo que nos põem a mesa, apenas aceitamos estes refinamentos estragados, ilusões que vendem desejos consumistas e o que fizemos de nós, dos nossos sonhos verdadeiros? Vendemos! Mas quem são eles, quem eles pensam que são? Deixam-nos com sede e não nos deixam pensar! E que democracia que eles falam? A do consumo!
O que é arte hoje? Autônoma ou apenas um instrumentos das propagandas para induzir os consumidores a se iludirem com dentes brancos dos comerciais? Tudo se tornou mercado? Cadê nossos artistas que criam, expressam contra o “grande irmão”? alienamos na política, deixamos a educação ser conduzidas por interesses de alguns que em vez de emancipar, escraviza ao consumo, vendemos barato nossos sonhos a troco de migalhas de ilusões consumistas, deixamos de tomar posse do que somos, para sermos o que a moda dita, que a estética (deturpada hoje pelo capitalismo) manda, saímos do comando dos espetáculo da nossa existência para escravo da industria cultural, onde esta a verdadeira arte de viver? Onde se encontra a arte? Tornamo-nos críticos de coisas rebatidas, memorizamos frases repetidas, a musica tornou banal, a televisão nos deixa a cada dia burros, não somos autônomos de nosso querer, as propagandas nos comandam, somos crianças (pelo lado depreciativo) que querem por que querem sem ao menos saber porque querem, se entendemos democracia como liberdade de pessoas conscientes que partilham de um objetivo consciente, tendo liberdade de expor suas indagações, que tipo de democracia querem que nos faca engolir no meio desse consumismo selvagem e que não pensa?

A vida existente ou vida vivente?

Se parasse agora para fazer um relato ou um documentário sobre sua vida o que você diria?
Nascemos, crescemos, fazemos descobertas, nos especializamos em alguma área do saber, viramos adeptos a algo, sorrimos, choramos, caímos, levantamos, e ai? Você viveu a vida ou a vida viveu você? Você fez suas escolhas ou deixou que a vida te escolhesse? Você ama tudo o que viveu ou se lamenta?
Você teme a morte? Por quê? Nascemos e morremos a todo instante, isso é natural não acha? Fazemos escolhas e dentro delas as possibilidades dos sim e também a negação do contrario, por exemplo: se escolhe o branco, logo se nega o vermelho, amarelo, etc.
Numa realidade honesta conosco mesmo, veremos que consumismo a vida, para depois ser consumido pela morte, mas devemos morrer no momento certo, mas que momento é esse? Não se assuste, e muito menos se afobe, quero dizer que muitas pessoas morrem cotidianamente em vida com vãs preocupações, você sabe quais são as coisas essenciais em tua vida? Muitos só percebem essas essências quando as perdem ou quando corre o risco de perde-las, e a morte de certa forma nos lembra das coisas importante que temos em nossa vida, lógico que não falo de coisas, mas sim de quem temos na vida, de modo que não devemos suportar a morte em vida e muito menos aceita-la, estamos na batalha das constâncias que nunca cessa, então devemos conduzir as rédeas da vida e valoriza-las ante a morte, sendo que esta quando chegar, não teremos contato com ela, e quando estivermos vivos, ela não chegará a te ver.
Muitos do que vemos, dentro a ditadura do capital, é como pégaso preso ao arado, que esquece de desbravar seus sonhos e se vendem por um preço banal, pois é mais fácil obedecer do que conduzir a si próprio não acha? Ora! O espírito é construindo partir da escolhas que fazemos ou deixamos de fazer e quem é você? Não falo de status, do ter, e sim do ser, quem és? Muitos represam o que não deviam represar, e deixam florescer aquilo que deveria adormecer, e o que tens feito, tens tido satisfação? É o que queria?
Acredita ser possível, tornar o sonho realidade, somente espírito livres de qualquer ladainha, pois sabem que a liberdade é um preço alto e a vida calma é perigosa, monótona, que esvazia o ser, você faz suas escolhas ou a vida que escolhe para ti? Você caminha ou deixa que a vida te arraste? Sonhar realiza-los ou enterra-los em troca de migalhas? Sonhos são únicos e invaloraveis, então que realizemos os sonhos, ousemos realiza-los!

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

sonhos

Sonhos.

De onde vêm os sonhos? De nossa essência, de nosso eu mais profundo, porem se encontra preso nas grades do inconsciente, no entanto vem o sonho em códigos secretos nos dizer que as grades não são eternas, desde que se entenda seu significado, só você poderá libertar o seu desejo de ser para o consciente, sonhos são porta vozes do que queremos ser e chegar a ser, de outra maneira: nosso desejo.
É a realidade que se esconde através de nossa alma, que nos da um significado movente, capaz de fazer-nos seguir adiante, um combustível que nos dá animo, mas o que vemos hoje em dia são múmias andando para todos os lados, reprimindo seus sonhos, se esquecendo do que deveria ser, aceitando a cartilha de um mundo hostil que condena quem sonha, assim tornando-os maquinas de um sistema que só tende ao consumismo desenfreado, que desgasta o ser pelo ter.
Ousemos sonhar! Não tenha medo, que sejamos capazes de resgatar das profundezas do nosso ser o desejo de ser, logo adquirindo seu lugar de direito, não importa o preço, não sou mais um que se coloca no mercado e se encontra a disposição para produzir algo que é alheio a minha própria essência e do qual não faz parte de mim, sei que o preço é alto, mas insisto, persisto e daqui não arredo o pé, até poder realizar meus sonhos, e o que ele diz é: segue adiante, vá em frente e não desista, pois nenhuma prisão é eterna!
Sou surdo ao que vem de fora, e ouço apenas o que vem dentro de mim, como verdade única que me liberta e me ama, não quero afrouxar as correntes como muitos fazem e acreditam ser feliz, não! Quero quebrar as algemas desta realidade insana que profetiza o consumismo desenfreado (tendo a ousadia de dizer que isto se chama necessidade), para poder plantar meu jardim com minhas próprias mãos e fazer da minha historia a construção dos sonhos em realidade, sonhos que no qual ninguém sabe o caminho, não os encontramos nos mapas e bússolas que o mundo oferece, ninguém ousou desbrava-lo, pois é intimo e particular e só você pode desbrava-lo. É preciso abrir caminho na mata fechada e desconhecida, e nisto consiste o sonhos, desbravar o novo, o desconhecido, saindo do banal, indo de encontro ao seu desejo de ser que a cada instante se realiza por causa da tua ousadia, e logo concluímos que nossas vidas e nossos sonhos têm o mesmo valor e que muitos as vendem por um preço medíocre, e que alias é invaloravel,”vendendo fácil o que não tinha preço”, mas que muitos perdem esta noção de vista, para ter liberdade em consumir coisas, se tornar a “barbie” e seu sorriso vazio, de um rosto que quer sempre mais e não sabe que já se perdeu dentro daquilo que o capital queria: uma escrava do consumo.
O sonho não segue mapa e nem bússola, não possui nada, mas tem tudo e se vê livre das mediocridades das misérias humanas que tende a escravizar o ser e a reprimir o que se tem de maior valor, que é nossos sonhos. E o sonho ninguém nos tira, pois vem de dentro de nós, essência que nos faz viver, dinâmica que nos faz seguir e ninguém tira ou rouba nossos sonhos, mas o único caminho é calá-lo e deixa-lo adormece-lo, e isto é a tese capitalista, mumificar a todos, torna-los maquinas de produção e consumo, mas o sonho nos diz que nenhuma prisão é eterna e vem toda noite ou descanso nos salientar que façamos uma vanguarda revolucionaria em si, para que possa tirar da bastilha, da prisão, nosso verdadeiro eu, mas poucos acordam, pois já não sabem o gosto da verdadeira liberdade e quem já o adormeceu não sabe o que é, e prefere ter um senhor que os domine, porque garante sua forma de existir artificialmente. Que pena! Este é o discurso dos derrotados, daqueles que se acomodaram e não querem lutar por preguiça e covardia, já se acostumou com a redoma, já não tem autonomia nos teus sentimentos, acreditam em tudo que dizem, consomem o que surge no momento, se tornam um caos, não sabe viver, não sabe lidar com as dores, não sabem lidar com os fracassos e devolvem o dinheiro aos psicanalistas, psicólogos, pessoas que em muitos se encontram desestabilizados e que também não tem chão, logo doentes cuidando de doentes, pessoas que não sabem o que é viver, pois viver é sonhar e se não sonha vive esta vida postumamente, múmias que não sabem a direção e que precisam de alguém (propagandas artificiais, escravos do modelito padrão, sorriso artificial, sepulcros caiados) que aponte o dedo, para indicar aonde e quando deve ir.
Os sonhos buscam a autonomia do ser e sábio aquele que ouvi-lo, pois terá vida em abundancia, pois o sonho transforma tudo que vemos, muda nossa ótica, das dores vemos oportunidades de amadurecimento, das derrotas encontra motivos para lutar (é de batalhas que se vive à vida, e uma perda não diz que perdemos a totalidade da guerra), dos sofrimentos a ousadia de viver, das tempestades a reconstrução, e quem sonha sabe que é no inverno que plantamos as flores e que a primavera é resultado da ousadia de sonhar, de querer ser o que diz o coração. Sonhos não são ilusões, são potencia que precisa ser praticadas na constância dos dias, ilusões é como inveja, quem tem inveja não procura buscar o que se quer, mas para e olha para que o vizinho tem e monta um discurso do infeliz e não encontra autonomia de buscar o seu, e os sonhos é autonomia, não é um olhar para o que o vizinho tem e muito menos um discurso dos infelizes, os sonhos são o contrario, é a autonomia de cada um buscar sua essência e não ter tempo para invejar o outro e sim ajuda-lo se preciso for, sonhos são verdades, ilusões são mentiras que se constrói na areia e que logo passam, os sonhos perduram a vida toda e é verdade que nos torna feliz, se buscamos realiza-los. O sonho não esconde as rachaduras, as feridas e as dores e sofrimento, ele as encara e busca soluciona-los, sonhos são ousadia de cada ser que busca o que deve ser e não discursos infelizes que muitos fazem ao vento e que não busca ter compromisso consigo próprio, sonhos é o profeta que luta pela verdadeira vida que jorra e transborda vitalidade, que proclama ante a falsa vida proposta hoje e o que vemos nos becos e grandes centros pessoas sem sonhos e sem propósitos (alias sonhos e propósitos são parceiros) pessoas que aceitam o que os capitalistas estabelecem, o sonhos quer mudanças a todo instante, pois é neste conflito de mudanças que o melhor sempre há de vir, mas quem quer mudar? Só os que sonham e acredita que o impossível é possível e que não há nada que nos faca desistir enquanto respirar e que ousemos!
Os nossos sonhos transforma nossos corações em humanidade que sempre tende a crescer, enquanto aos contrários só querem que nos tornemos pedras insensíveis, apático ante a vida e este não é o caminho para ser feliz, então não desista dos seus sonhos, nunca!

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

aprofundando os sentidos

A
as vozes e o sons sao observados com mais detalhes observa Juan através do mundo que nao enxergamos, a memoria é utilizada a cada instante, posto a prova todo seu conhecimento e o que importa é o agora, o hoje.
O estudo feito por Juan é integra, capaz de nos dizer com enorme perfeicao os detalhes no qual nós nao observariamos por enorme atencao que temos, os seus sentidos sao agucados, apesar de nao ter a visao ao teu auxilio, sabendo que a aperfeicoacao dos sentidos que nos auxilia é importante.
Juan nos diz que atrofiamos nossos sentidos, esse mundo que nos serve de ponte para o mundo exterior e interior, acomodamos quando deviamos ousar, somos de fato cegos? caminhamos a isso mesmo com todos os sentidos em maos.
Juan vive intensamente, enquanto seus amigos reclamam de tudo, esquecem de que o tempo é precioso e quem muitos reclama pouco faz. O nosso Juan se desperta a cada segundo que brota no fundo do seu coracao, ele sabe muito bem como uma noite escura e de solidao pode fazer bem a alma, pois se poem a reflexao de tudo que viveu, senti o calor do fogo invadindo seu ser, sente a batida do seu coracao, ouve o som de um mundo de pluralidade, no entanto ninguem (a maioria) sabe aproveitar essa diversidade. Juan sabe viver e nós? A quanto tempo estamos postumos em vida? Deus nos deu tudo e o que fazemos?
Juan esta atento a tudo e a todos, sabe distinguir pela atmosfera uma rua sem saida ou quando alguem se aproxima com passos sutis, a beleza da vida é julgada pelo tato, pelos sons e diccao da voz, das palavras.
Juan sabe que a maioria em volta dele vêem e que tambem ficam espantados com sua taanha vivacidade e o nuero de caracteristicas que envolve sua tamanha capacidade cognitiva, sendo ele um superior com trajes de disfarces, seguindo em frente, pois o que importa é a vida e nao opinioes (que ja nao o surpreendem)
*Juan personagem do autor.

sábado, 4 de julho de 2009

Parecer ou ser?

Parecer ou ser? eis a questão!

Sabe o que tu és? você vive pra si ou para os outros? o que você faria para que você seguisse o seu coração em vez de seguir a ditadura alheia? quando seresmo o que deviamos ser? seria possivel? como? e porque?
De fato o que vemos tanto exterior quanto interiormente nas massas é um vazio, vão aonde todos vão e sem ao menos saber o por que? até quando continuar esta existencia postuma? É hora de fazer o proposito de si antes que a morte chegue e lhe pegue só, saberiamos o real valor da existência? o que esta ai é uma covardia e preguiça sem presedentes, pessoas que se iludem com o que o outro diz, "entrando na onda" e apesar de estar em todos eventos e "curtir a vida" estão só, lutando contra muinhos de ventos, fazendo o que não queria fazer, se acomodando perante o tempo, se esquecendo de que o tempo escorre das mãos. quantas vezes você disse coisas simples ao teu próximo? sim digo as coisas simples, sabe o porque? elas são mais dificeis de se dizer como: eu te amo, olá, bom dia. Estamos buscando as realidades exteriores, materiais e não por que buscar a realidade essencial? esta ultima é de suma importancia, enquanto a primeira é apenas consequencia. A vida esta ai e o que fazer? e agora? Vá em busca do seu propósito, mas qual é o seu? só você sabe, mas pode se salientar de que o propósito nos leva a uma vida intensa, mesmo que só, porém essa solidão não é vazia, ela é construida para o bem humano, uma solidão que faz o ser aproveitar o ócio posto logo a frente, então siga e saiba qual é a tua filosofia, pois a vida passa e mais cedo ou mais tarde não estaremos mais aqui, neste modo. somos eternos ou não? seriamos atomos que se desintegram e se transforma em qualquer molécula, que se transforma em qualquer matéria? você acredita em tua alma? ela é eterna? o que é a eternidade? eis a questão!

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Ser vivente ou ser existente?

Ser vivente e o ser existente?


Nietzsche já nos alertava: ”alguns homens já nascem póstumos?”, quem são eles? Como saber se não faço parte de necrotério?
Muitas pessoas se encontram perdidas no modo de viver, esquecendo da preciosidade que tem nas mãos, não tomam consciência, ainda se encontra na sua “menoridade” intelectual, são absorvidos, misturados na massa sem ao mesmo se unificar, está no automático existencial, ao qual podemos denominar de ser existente. Este ser acha que sabe o que faz, mas se formos nos aprofundar e estuda-lo, veremos que ele não sabe o que faz, mas acha que sabe, um ser contraditório, inconstante, vai onde a onda leva, volúvel, mero espectador do teatro humano, se esquece de que devia atuar e não apenas observar, talvez tenham a sorte de cair em si algum dia, antes que se finde sua breve existência, ou estarão condenados a viver a mercê das opiniões alheias, dos convenientes mascarados e sem perceber que não fez o que deveria ter feito.
O ser vivente é o ser autônomo, consciente de si, fazedor do seu próprio destino, aproveitando as oportunidades e desbravando a realidade, desbanalizando o banal. Este individuo não vê nas intempéries existenciais um problema, mas sim uma superação a ser conquistada, sabe qual é a ordem natural das coisas, sentem os velhos temores, mas não se paralisa diante dele, como um poeta transforma sua tragédia de “nem tudo é como a gente quer” em uma viagem a quem não tem pressa, se aprofundando no que precisa ser aprofundado, sabe que a luz esta logo ali e que a única coisa a se fazer é caminhar, seguir em frente, não parar, pois não nascemos para se acomodar, teremos tempo o suficiente para se acomodar quando a morte chegar e enquanto vivemos, vamos construindo sonhos, desmistificando o que nos prende, um eterno aprendiz da enigmática vida, que se conduz para o ser vivente há apenas um caminho: o ser feliz!

quarta-feira, 3 de junho de 2009

tres formas de amar.

Sinônimo de amar

Hoje eu entendo o significado do que é amar, é um jeito esquecido que nós deixamos a quem amamos. Tudo se esvai, é passageiro, como diz agostinho “somos peregrinos nesta terra, prontos para partir a qualquer momento”, mas há algo que fica, são palavras de ressurreição, de algo que revive e se instala, porem nunca podemos confundir os três significados de amar: ágape, philos e Eros.
A ágape é o amor divino que se instala dentro de nós desde que relacionamos com o criador, este ao qual nos faz com que sejamos verdadeiros, ante ele mostramos todo nosso ser, nossas fragilidades, mas fragilidade esta que não é sinal de fraqueza, é muito mais, vai alem, é como você delimitar seu território e saber quem é você para que se possa trabalhar acima deste limite, diamantes no meio de cascalho, que exige cautela para que o possa achar e depois de achado precisa ser lapidado perante as intempéries da existência, e aqui estamos nós pra isto: enfrentar obstáculos, e Amar em ágape é quando você se volta por uma pessoa que não merece ser amada, quantas vezes pareceu prejuízo amar? Não importa! O que você ganha ou que você perde ninguém precisa saber, pois cada vez que eu e você amamos é o nosso coração que ganha em qualidade, percorrendo caminhos ao qual Jesus soube fazer, amar quem não merece, parece loucura aos olhos de amores interessados, por conveniência, entretanto o amor ágape não é só isto, há uma dimensão maior ao qual precisa ser meditada, para que possamos encontrar com nosso próprio eu, não de forma egoísta, pois o egoísta é aquele que se dedica apenas a parte do seu ser que a corrompe, ao contrario do “conhece a ti mesmo? ’que reverbera todo o ser, amar é isto um caminho que se faz de dentro pra fora, pois se não amamos a nos mesmo que tipo de amor daremos ao próximo?
O amor philos é aquele que nos conserta, que nos molda perante o tempo, como se semelhantes atraísse semelhante, mas devemos tomar cuidado ao tentar definir que tipo se amigos tem, pois estes são aqueles ao qual podemos ser o que somos e não o que somos perante a sociedade que usa mascaras, que se falseia, que dita regras e que robotiza, aliena outrem que são covardes e preguiçosos e que não tem algo primordial (ou que finge não saber, pois a maturidade nos exige buscar nosso propósito, sendo nos mesmos os responsáveis por aquilo que fazemos)a vida: sapere aude! Ouse saber, mas só raros sabem o que significa este encadeamento. Com o(s) amigo(s) lagrimas rolam quando necessário, talvez cheguem a “vomitar” tudo o que precisava. E a amizade verdadeira é aquela que está a todo momento se possível presente, que nos tem o poder de nos levar pra casa, mesmo que ainda se esteja longe do ninho, que nos faz fortalecer, ossos, carne, músculo e espírito, amizades que são luzes que nos levam a nos mesmos, que nos faz reencontrar aquilo que nem sabíamos quem éramos, e valendo ressaltar que o que esta sendo dito é o mínimo de uma coisa simples (pode você ficar espantado com o termo simples, mas digo que é preciso limpar de seu cérebro o glamour, a gloria, a nobreza, termos ditados, programados em nos por uma sociedade decadente. As coisas mais simples são as mais difíceis de se dizer e a também que tem mais conteúdo, que é verdadeiro) isto é o que dou ao nome de philos.
O amor Eros é aquele construído a dois, pois o amor verdadeiro só o é se for a dois, caso contrario o que vemos é amor por conveniência já ditada por uma sociedade decadente. Amar a dois é a única dentre toda nossa historia que precisa ser construída carinhosamente, porque o amor ágape e philos são dádivas que recebemos mesmo sem merecer, agora o amor Eros deve ser tratado com o mais alto do termo amar, pois ali encontramos algo de divino, de cumplicidade, os segredos são entregues de forma desinteressada (assuntos de essência) sendo amante e amigo ao mesmo tempo, porém tendo uma duração por uma vida toda.
Pergunte a um ser que amou, mas que não foi correspondido? Ele realmente amou? Seria isto possível hoje em dia? A distancia impede a algo? O amor Eros é delicado e se exige o máximo de clareza para que ambos dos envolvidos saiba onde caminham, tem de ser transparente pra não correr o risco de banalizar algo que é precioso. Aos apaixonados de uma vida toda tudo se torna um dínamos, movimento agradável, a vida é enxergada por outro ângulo, pois os apaixonados desbanalizam o banal, vai além de olhos distraídos, amam por que sabem que o outro o completa e o faz bem, mas os espinhos podem ser esquecidos e cuidado, pois a realidade deve ser tomada por todos ângulos, pois intempéries sempre existirão, mas o amor Eros supera e segue adiante e faz sua trajetória que é ser feliz.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Politica, desde sempre.

A hipocrisia da politica, desde hoje e sempre.

Já nos dizia Nietzsche “não nos é permitido enganar-nos nem encontrar a verdade por acaso.”
O que vemos diante desta sociedade contemporânea, ou melhor, o que encontramos é apenas um ópio, um alienalismo, uma hipocrisia.
Pergunte a massa o que eles querem, eles provavelmente dirão em outras palavras, mas resumirei: “eles querem pão e circo!” e o político “poder, mais poder!”.
Uma sociedade doente, convalescendo pela sua mediocridade, o que se vê é um banquete de hipócritas, onde se valoriza o material, o exterior do ser, sem se importar com a interioridade, assim colocando uma grande parte num cabresco. Quem são os escravos de hoje? Os trabalhadores, de fato se este povo todo buscasse mais conhecer a si e o mundo, com toda certeza teríamos algo de melhor, mas os de cima querem de toda forma fazer com que o povo não saiba, pois a ignorância leva a tapeação. Políticos hipócritas e corruptos que fazem do seu eleitorado apenas um numero para suprir seus desejos individuais, se esquecendo de quem o elegeu e chamam isto de democracia? E o povo exerce de fato sua cidadania? Ou não? É preciso acordar, é hora de se esforçar, sair do ato cômodo assim partindo em movimento rumo ao desenvolvimento intelectual, social e econômico. Temos um povo heróico brado retumbante, honesto, trabalhador, e é neste que botamos confiança, pois ao contrario do nosso sistema político decadente, o povo esta na luta, mas isso ainda é o começo, é hora do povo tomar consciência de ir em busca do conhecimento e num futuro próximo chegaremos a um Brasil racional, intelectual, pois o esforço de um povo honesto já encontramos através do suor estampado no rosto de cada cidadão, agora o que é preciso mudar é todo este sistema ético que não se usa e nem é colocado em pratica. Neste Pais tudo acaba em pizza, é hora de transvalorar estes valores, chega de interesses individuais.
O governo faz do assistencialismo sua praxe eleitoreira, cerca os menos favorecidos aos poucos, isto não cheira oligarquia? Por que em vez de apenas dinheiro o governo não trabalha com o essencial: o conhecimento!
Constrói escolas, mas deixa a desejar no ensino, é hora de investir no intelectual do povo, sem segundas intenções, poderia oferecer um ensino real e verdadeiro e não um convés de hipócritas que trabalham com números, é hora de mudança tanto dos nossos governantes quando do nosso povo, para o povo não há desculpas, é hora de sair da preguiça e buscar conhecimento, pois senão não teremos direito de reclamar dos nossos governantes, devemos fazer uma democracia com um legado político verdadeiro, sem falácias.
Onde esta o futuro das nossas crianças? Abortamos? Fomos gananciosos a tal ponto que esquecemos do devir?

saindo da menoridade.

Saindo da menoridade, deixar de lado a preguiça e a covardia.

Para esclarecer este artigo caminharei lado a lado com a idéia Kantiana, mas a primeira pergunta que me vem é : o que é menoridade? Seria uma condição cronológica? Quanto tempo? Quais os critérios para saber se o individuo é ou não maior?
A menoridade, segundo Kant seria a incapacidade do individuo usar, ou usufruir do próprio entendimento e sendo um dos fatores que impedem o crescimento racional: a preguiça e a covardia. A partir deste ponto tomamos uma distancia boa e poderíamos até dizer que poucos alcançam essa maioridade, pois o amadurecimento humano deve ultrapassar o banal e desbanaliza-la, fazendo com que o ser pense por si mesmo, mas o que seria pensar por si mesmo? Muitos confundem o pensar por si mesmo com o que tiver vontade de fazer, seguir seus desejos, se formos analisar o que se refere esse jogo de palavras veremos que ela sustenta algo além de uma libertinagem barata, o pensar por si próprio nos faz atingir nossa maioridade e isto só é possível quando deixamos de lado os ditames de uma ditadura estética, econômica, musical e buscamos nossos próprio interesses (não no sentido egoico,mas sim no sentido libertário, como Gandhi, Jesus) para um fim universal e mais uma vez Kant nos socorre:
“a preguiça e a vileza são as causas pelas quais tão grande parte dos homens[...]ainda permanecem de bom grado em estado de menoridade por toda a vida; e esta é a razão pela qual é tão fácil que os outros se erijam como tutores. É tão cômodo ser menor!”.
Com base a frase acima, se queremos obter um esclarecimento sobre nós e o mundo, devemos sair do ato cômodo, caminhar com os próprios pés, pois ai se encontra algo que pode até parecer cômico, mas não é: nós sabemos andar! E como nos diz Kant, se não sairmos desta preguiça, estaremos desrespeitando nossa própria vida, atentando contra o direito de viver. Ora se não é caminhando que se faz o caminho! Então o que esta esperando? Ninguém carrega quem sabe andar! Acorda! É hora de ser você! O perigo de queda é grande quando estamos caminhando com nossa próprias pernas, mas temos que traçar nosso caminho se queremos viver, caso contrario, estaremos condicionados a receber ordens sem contestar e a mediocridade consiste nisso: em não usar sua potencia, e não me venha dizer que não pode, todos podem, temos ferramentas poderosas: um cérebro potente.

sábado, 23 de maio de 2009

A aminho da filosofia.

O que é Filosofia?
O que é filosofar? Seria tudo possível? Todos os assuntos a filosofia? Podemos transformar os assuntos no âmbito da filosofia?
Ela é para leigos ou somente para raros? Se todos a quisessem o mundo seria algo melhor? Ela é para quem se interessa, mas não um interesse momentâneo, dura uma vida e perpassa pela eternidade. Exige esforço, uma paixão, algo que não acaba por um instante e sim constante, duradoura, uma busca que precisa de tempo, pois o que esta em jogo é nada mais nada menos do que a desbanalização do banal. Aos interessados só resta o silencio, adentrando em si mesmo, conhecer a tradição filosófica e seus co-autores e seguir em frente, pois não há mais desculpa informação tem aos montes, só basta escolher o que se deseja ou melhor dizendo, saber ser um critico e também fazer da filosofia seu ambiente e a transforma-la fazendo dela sua amiga.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Escrito de um apaixonado.

Quantas vezes olharei na rua te esperando, quantos carros nesta rua passará e estarei ali a espera de ti. Eu procurei uma razão para viver e te encontrei e hoje sou mais contigo. Vou chorar, correr, gritar, rezar por você e não será tempo perdido. Sempre que eu dormir, esperando que você esteja ao meu lado para te acordar. eu quero dançar,cantar e fechar os meus olhos e te sentir com toda intensidade do meu ser. Sei que não somos perfeitos, mas se fossemos a vida não teria lições para ser aprendidas, arrependimentos e nem o principal de meu amor por ti: a descoberta! te amo! sempre te amarei!. Quero minha mão junto com a sua, quero construir sonhos ao teu lado,quero deitar ao teu lado vendo as estrelas e sentindo a batida do seu coração acho que é isto EU TE AMO.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Tratado da alma.

Tratado da alma


As vibrações no ar são o sopro de Deus falando as almas dos homens, musica é o idioma de Deus, os músicos são aqueles que mais se aproximam de Deus, nos ouvimos sua voz, lemos os seus lábios, nos damos à luz aos filhos de Deus que o glorificam. Nos músicos somos nada. Quando o silencio o envolver sua alma cantará, ela entrará no ritmo divino, com conteúdo jamais imaginado, mas isto exige um esforço, uma radicalidade, um caminho nunca antes andado, onde o caos precisa se tornar harmonioso, tem tudo isto em nosso ser, em nossa alma, vivendo por um propósito único, exergar como o divino enxerga, a musica é o trajeto da alma, ela se encanta e se encontra quando seu amante a deleita e a faz feliz, a musica é cúmplice da solidão da alma, mas não uma solidão vazia, pelo contrario, cheio de ternura, amor, bondade,respeito, tudo isto só é possível quando encontra com os sons cheio de ternura, onde a musica olha a alma como nunca alguém a olhou, ninguém a presta atenção, esquece de que a alma é a essência e sem ela no Maximo o que vemos é uma luz cinza, fajuta sem propósito.
Com a alma, a terra já não existe, o tempo é eterno, a ligação entre o alto enquanto se mantêm o pé ao chão firme, seguindo o que a alma anseia, e somente o que ela diz, se desliga do mundano, se junta o profano e o sagrado, os preconceito se esvai, não vemos segundas intenções, o que vmos é a alma, esta se mostrando livre, usando sua liberdade como nunca fora visto, um encontro de virtudes emanada na alma, que tem sede, busca através da musica seu próprio ser, a apenas um propósito: se reencontrar, se conhecer, deixar de lado o que um corpo concupsciente quer, o melhor vem da alma, da essência, fazendo com que esta se encontre com sigo próprio sem deturpar, em vez de trevas o que se vê é luz, alma.
Agora pare e repare: olhe a sua volta, o que vê? O que ouve? É preciso mudar algo? O que? Por quê? Como? Vê que somos peregrinos nesta terra, prontos para partir a qualquer momento, então faca o melhor, busque o que sua alma necessita, é o seu eu mais profundo, a alma, ela única capaz de entender e de se entender, ela não deseja caminhos confusos, o que ela deseja então? Se reencontrar, a alma precisa dela mesma, da essência, de Deus, a musica como outras formas de artes bem aguçadas se tornam cúmplice da existência da alma, instrumento que faz a alma caminhar, mostrar o que há de melhor, a existência humana precisa de mais alma, ou melhor, dizendo: se conhecer mais, não se afobar ou se ludibriar achando que o tempo é somente o agora, há uma construção a ser feita, passo a passo sem alarde, pois a eternidade já se faz, mas não como modo trágico e sim como deve ser, o devir nos espera, a alma deseja se encontrar com o vir a ser, sua potencia, única, genuína, rara. A eternidade é um encontro de almas!

a meu grande amor: Daiana.

“O AMOR É ÚNICA DOENCA DO CORACAO QUE NÃO MERECE SER TRATADA”
Somos dois estrangeiros
Que se encontra
Na primavera chamado amor
Eu e você
Você e eu
Uma historia, duas vidas
Dois rostos distintos
Desconhecidos até então
Agora fazendo historia
Dois em um
Um em dois corações
Ante linhas de cada rosto
Atento a cada olhar
Um caos de sentimentos emana
Parece não haver onde escapar
Sem alento, dois estrangeiros.
Fazem da terra então desconhecida, seu lar.
Nômades, mutantes, seres únicos.
Sem imitação, seres autênticos.
Que mostram o que Deus nos deu
O amor! O amor!
Dispondo de um eterno momento
Dois rostos que se encontram se desejam.
O devir nos espera minha bela e doce Daiana!
Uma união, uma redenção, duas vidas.
Eu e tu formando um nós.
Te amo!
Rafael Rosa

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Qual é o centro do universo?

Toda razão tem um pouco de loucura, o mesmo pode se dizer aos amores. Qual é o centro do universo? Se dissermos a um astrônomo ou a um matemático, se fará cálculos e mais cálculos e nos dirão com uma precisão quase certa que o centro do universo é aquilo que eles encontraram em seus resultados. Se dissermos a um casal de namorados, com toda certeza, dirão que o centro do universo são um dos dois. Se perguntarmos a uma mulher ou um homem de negócios, eles talvez digam que sejam seus investimentos. A uma mãe, dirá que são os seus. A uma roda de amigos no fim de uma longa aventura, dirão que é a amizade. A uma família que passa o final da tarde perto de uma lareira o centro do universo será o que cada um tem como convicção, agora lhe digo quais deles estão certos? Isto dependerá de cada aspecto, de cada ponto de vista, e pra você qual é o centro do universo? Para o centro dos centros se traduz e uma palavra: amor!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Sapere aude!

Uma vida em compreensão.


As vezes nos encontramos quando tudo esta em silencio, e sabe de uma coisa? O silencio incomoda. Minha geração se esqueceu de que o silencio é demais precioso, se perdeu em brancas nuvens, eles temem o silencio pois ele mostra nossa fragilidade, verdade nua e crua e talvez não estejamos o maduro suficiente? Ora! Não somos a geração do futuro? Não o progresso nunca antes visto? Não! O que somos? Ainda ao descobrimos, achamos que descobrimos, vivemos em uma perfeita ilusão! Estamos preparados para a morte? Estamos preparados para a vida? E para os fins de possíveis relacionamentos? E o dialogo? Não estamos por que ainda o que procuramos é nada mais nada menos do que a felicidade, mas de maneira errada ou melhor dizendo no caminho errado, porem qual caminho seguir? Primeiro não posso dar receitas prontas, pois elas não funcionam, o Maximo que posso fazer é lhe mostrar a porta, mas quem a deve abrir é você. Primeiro: acorda pra realidade! Vivemos uma vez! Segundo: não confunda liberdade com libertinagem. Terceiro: conhece a ti mesmo?, pois senão o conhece será árduo demais sua caminhada ou melhor “as caminhadas” pois você não saberá onde ir. Quarto: não pense, seja!

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Por que?

Por quê?

Por que fazemos? Por que continuara lutando? Acredita que esteja lutando por algo, além da sua sobrevivência? O que é? Sabe o que é? É liberdade, felicidade, talvez paz? Amor? Verdade? Talvez isto seja ilusões, simples síntese de um intelecto humano tentando desesperadamente justificar sua existência? Propósito? Será este nosso mundo? A mudança sempre é perigosa! Você acredita em algo que duvida?
(Frases extraídas do filme matrix)


Todas essas perguntas seriam respondidas de forma clara, diria que sem propósito não existimos, fomos criados por um propósito, as mudanças ocorrem e a vida passa como “um tempo rápido de um nada” devemos saber o que estamos fazendo, e por que. Não se deve de forma alguma se tornar submisso a realidade, pois somos nós que fazemos nossa própria historia, ou estou errado? Existe a diferença em saber o caminho e percorre-la? Para os que pensam em por um ponto final na vida, procuro vender uma virgula, apenas uma virgula, isto basta! Quanto tempo você vem traindo a si mesmo? Traindo seus sonhos, saúde. Quantos tempo estamos fingindo que somos, o que não somos? Diria que minha incessante busca traça pelo perfeito poema que se transcreve no livro vendedor de sonhos, de autoria de Augusto Cury, que diz o seguinte:

Sou um viajante a procura de mim mesmo
Não tenho bússola nem agenda
Não tenho nada, mas tenho tudo.

Então só me resta percorrer meu destino, e seguir sempre em frente, pois é necessário que animemos o tímido, que amparemos o hesitante, que auxiliemos o fraco, que insuflemos nesses vencidos, a convicção que há alguém que neles crê e deles espera uma única coisa: desbravar a vida!

Quem é voce?

Quem é você?


Eu lhe pergunto: Quem é você? Não falo de seus diplomas, status, profissão. Falo do ser que se esconde por detrás desta mascara. O que tu tens sido? Que vida tens levado? Você não acha que os seus precisa de um ser humano, que ame, chore, erre, acerte e que tenha sonhos? Somos ou não somos? Somos aquilo que devemos ser, ou aquilo que o outro imagina e fantasia que nós somos? Para saber o que você é na essência deve-se conhecer a ti mesmo, pois senão corre o risco de passar a vida toda sem saber quem é você!

“Ninguém pode ser algo, se não reconhece seus limites e suas fragilidades.”

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Procurem a única verdade: o amor.

Procurem a única verdade: o amor.




Joga fora a bagagem desnecessária, mantenha apenas aquilo que é necessário para viver cada dia, é preciso renascer e buscar coisas novas a cada instante, as vezes é preciso esquecer das historias que nos contaram e arriscar um pouco mais.
O que é o amor? “Precisamos casar, ter filhos, reproduzir a espécie”. Será que o amor é tão pequeno assim? Acredito que não!
Achamos que os outros pensam é mais importante do que sentimos. “jamais faça escândalo”,”devemos vestir como manda o figurino”, desejamos que o tempo passe rápido e a aposentadoria chegue logo, escutamos musicas baixo, choramos escondidos, idéias de sucesso, somos uma bula onde tudo e todos são programados, onde mora a liberdade? Cadê os sonhos? Onde se encontra a simplicidade? Simples! Tira a mascara e saberá a resposta.




Rafael rosa

quarta-feira, 25 de março de 2009

Corpos em evolução

Platão nos diria de modo concreto que a alma é a superioridade em relação ao corpo, ela que transforma o corpo sujeito a corrupções, porém ele diria que a alma já é perfeita, imutavel. seculos depois chega um filosofo chamado bergson e aperfeiçoa a alma descrita por platão, ele irá nos dizer que a alma apesar de superior e além de proporcionar ao corpo um luz, ela também evoluirá, sendo os dois uma harmonia constante. como diferenciar a alma? eu diria de modo simples, que a encontrariamos atraves da arte, principalmente na musica classica onde a alma flutua e se engrandece proporcionando ao corpo uma luz, um caminho diferente do imediatismo, atraves da arte musical nos reencoontramos com o que há de mais sincero dentro do ser, uma alma ao qual proporciona a capacidade de evoluir e ser sempre mais, esse mais não no sentido exterior mas sim no interior ao qual se pode chamar de metafisica. que possamos encontrar nossa alma em meio desse caos humano, que não sejamos ignorantes, que nos concentremos em busca da essencia do ser, e só a encontraremos dispormos de nós mesmos, no silencio exterior, porem na tempestade interior querenco se reoorganizar o ser.