“O AMOR É ÚNICA DOENCA DO CORACAO QUE NÃO MERECE SER TRATADA”
Somos dois estrangeiros
Que se encontra
Na primavera chamado amor
Eu e você
Você e eu
Uma historia, duas vidas
Dois rostos distintos
Desconhecidos até então
Agora fazendo historia
Dois em um
Um em dois corações
Ante linhas de cada rosto
Atento a cada olhar
Um caos de sentimentos emana
Parece não haver onde escapar
Sem alento, dois estrangeiros.
Fazem da terra então desconhecida, seu lar.
Nômades, mutantes, seres únicos.
Sem imitação, seres autênticos.
Que mostram o que Deus nos deu
O amor! O amor!
Dispondo de um eterno momento
Dois rostos que se encontram se desejam.
O devir nos espera minha bela e doce Daiana!
Uma união, uma redenção, duas vidas.
Eu e tu formando um nós.
Te amo!
Rafael Rosa
Comentar??? Sem palavras,Rafa... diante de tudo que leio neste blog me sinto um folha seca invejando um verde vale..Você tem o dom de brincar com as palavras, de tecê-las, de decorá-las, de orna-las, de arquiqueta-las como se fosse algo muito fácil, muito sutíl...O MEU poema é simplismente perfeito!Estranho seria se eu não me emocionasse cada vez que o leio... Confesso que o li várias vezes rs.. Obrigada por me incluir nesse seu mundo fantástico, cheio de inspirações e luz... Vc me faz bem...
ResponderExcluirPensativo fito o horizonte
ResponderExcluirLembro do passado
Revivo na memoria
Me sinto estranho
Inadequado ao ninho
Querendo de algum modo
Pedir perdão...
E não mais perde-la
Como se isso fosse possível
Rio de minha impossibilidade
Olho pro presente
Olhando em meu ego
Prometo não cometer tais erros
Não dá mais
E o que eu tenho...
Devo preservar e amar
No passado apenas restou folhas
Tão secas que deixa o aprendizado
Que é preciso amar
Amar de verdade
Cuidar dos seus
Viver, buscar alegria
Estar presente
E nunca mais se ausentar
Pois de ausências passadas
Só restou o banco da praça
E no presente
É necessário olhar ao lado
E ver que é preciso amar
E não se ausentar jamais!